Às portas do inferno
Sphinx
Matas em mim toda ilusão, e eu me pergunto por quê?
Aquela noite seu amor passou de ódio a mais cruel dor
Nunca entendi qual foi meu erro, só encontravas prazer
Quando apedrejavas minha pele e me humilhavas sem compaixão
Agora me diga você o porquê.
Hoje desde que aqui tão sozinho sinto não poder regressar
Me negas o direito e já não tenho oportunidade
Logo não supliques perdão, não quero seu falso amor
Hoje é o dia final, a noite volta a cair e a luz me guia.
Noite escura hoje me ilumina,
Sempre você está junto a mim
Hoje sorrirei ao vê-lo passar,
Vencido ante as portas do inferno.
Por que não escutou minha voz,
Antes de sufocá-la com suas mãos?
Agora cumpra sua condenação,
Como aqueles cujas mãos levantaram.
Verás meus olhos e seu medo quando mirares atrás.
Não é tempo para lamentações
Sua alma rápida arderá.
Logo não supliques perdão, não quero seu falso amor
Hoje é o dia final, a noite volta a cair e a luz me guia.
Noite escura hoje me ilumina,
Sempre você está junto a mim
Hoje sorrirei ao vê-lo passar,
Sem gritos nem lamentos, sem ódio nem desprezo,
Entrando pelas portas do inferno.
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