Sublime
Sergio Anil
Primeiro veio a Maria Joana
O riso vive
Mas não a agonia de não poder falar
Porém cada um de nós
É só e sublime
Segundo veio a fada branca
A boca vive
Mas não a tristeza de não poder dormir
Porém cada um de nós
É só e sublime
Terceiro veio a pedra filosofal
A mente vive
Mas não a paranoia de não poder sonhar
Porém cada um de nós
É só e sublime
Em quarto veio então a esperança
Mas não a luta
A luta de se superar e de não recair
Porém cada um de nós
É só e sublime
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