Bobo Sentimental
Sergio Anil
Qualquer amor, espelho frágil
Qualquer mulher serena imagem
Na perfeição ingênua de seus traços
Me aquece sem me tocar
Sem nunca me ver
Sem sequer viver
Vive em batidas e pesadelos
Em ilusões secundárias
Eu beijo e massageio os seus pêlos
Numa fantasia que são várias
E amando assim ao nada
Meu orgasmo me espanta no final
Vou sonhando na madrugada
No marasmo do bobo sentimental
Alma quebrada, cama rasgada
Moribundo, desprezado e confuso
Com maravilhas, doenças, piadas
Nesse sabor e nesse prazer intruso
E amando assim ao nada
Meu orgasmo me espanta no final
Vou sonhando na madrugada
No marasmo do bobo sentimental
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