Chafariz de Sangue
Sangue de Bode
Lembro daquela cena
Meu próprio pai em um chafariz de sangue
Um corredor amaldiçoado
Por memórias mórbidas de um câncer
Re-energizado, dentro do caixão
Leve o câncer adiante essa é sua função
Preso por ser vivo, livre pra morrer
Esse cramunhão quer me ver desaparecer
Sempre acompanhado, por um ser escroto
Mais um viciado sem receio de ser morto
Flor que não se cheira, energia imunda
Pega o seu discurso e aproveita pra enfiar na bunda
Eu lembro daquela cena
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