A Seiva, o Sangue e o Ruído
Sangue de Bode
Tua mão me afoga
No semblante o hálito de cinzas
Condenando regras e propósitos divinos
O filho pródigo nasceu sem olhos
Apedrejando a vida
Vestindo essa ferida
Sempre seduzido pelo abismo
Oco e em vão
Vítimas desse prato vazio
Sabor do cárcere
Descartável e tóxico como plástico
Quando Deus não for ninguém
E teus hábitos covardes parirem a fúria do corpo humano
Essa será a última vez
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Sangue de Bode e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: