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Mesmo que pareça inverno, e tudo esteja tão gélido
Sem esperança, o que nos resta?
Nada, não nos resta nada
Folha jogada ao vento sem rumo
Dor lancinante no peito escuro
Nada, não nos resta nada

E ainda sem a primavera, e o amanhã vem sem pressa
Que o vento sopre sua vida, lanço de mim essa agonia
Do tormento faço o meu silêncio, pois o que vejo não espero
Que a esperança que lhe falta venha da sua fé

Uh

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Compuesta por: Mateus da Silva Salviano. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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