Junkie
Nei Lisboa
Junkie
Viver ao sabor do vento
Aonde não há mais vento
Aonde não venta mais
Junkie
Viver apostando tudo
Em tudo Guilherme Tell
E o alvo sob a maça
De flechas jogadas ao léu
Junkie
Sonhar pelos cotovelos
Sem nó, sem lã, sem novelos
Novelas de muito afã
Junkie
Pensar uma idéia adiante
Instantes depois de sempre
E sempre entre o bem e o mel
Nos picos mais perto do céu
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