Traducción generada automáticamente
China
Jayme Caetano Braun
China
China
La mayor de las gauchadas
A maior das gauchadas
Que hay en la Sagrada Escritura
Que há na Sagrada Escritura
hablo como una criatura
Falo como criatura
Pero creo que no me equivoco!
Mas penso que não me engano!
Es aquella en la que el Soberano
É aquela, em que o Soberano
En tu prisa divina
Na sua pressa divina
decidió hacer porcelana
Resolveu fazer a china
De la costilla Paisano!
Da costela do Paisano!
bendita china gaucho
Bendita china gaúcha
que tu eres la reina de la pampa
Que és a rainha do pampa
Y lo tienes en el sello divino
E tens na divina estampa
Algo noble y elevado
Um quê de nobre e altivo
eres perfume, eres calmante
És perfume, és lenitivo
Que nos encanta y nos ablanda
Que nos encanta e suaviza
Y en un instante esclaviza
E num instante escraviza
¡El indio más primitivo!
O índio mais primitivo!
frutos silvestres de pago
Fruto selvagem do pago
potra roja
Potranquita redomona
Tus hechizos de madonna
Teus feitiços de madona
Ya se las arreglaron mucho
Já manearam muito cuera
Y tu andar de pantera
E o teu andar de pantera
retocado con malicia
Retovado de malícia
En este amor patricio
Nesta querência patrícia
Hizo mucho rancho de tapera!
Fez muito rancho tapera!
Tus ojos negros reflejan
Refletem teus olhos negros
viejas orgias paganas
Velhas orgias pagãs
Y la belleza de las mañanas
E a beleza das manhãs
Cuando en el campo se aclara
Quando no campo clareia
Hasta el sol que te broncea
Até o sol que te bronzeia
Besándote la impresión delgada
Beijando-te a estampa esguia
Hazte, regalo valiente
Faz de ti, prenda bravia
¡Una sirena pampeana!
Uma pampeana sereia!
nadie ha discutido
Jamais alguém contestou
¡Tu cetro real!
O teu cetro de realeza!
Y el trono de la naturaleza
E o trono da natureza
Es tuyo, hermoso chinoca
É teu, chinoca lindaça
Porque reflejas con gracia
Pois tu refletes com graça
Los nobles azorianos
As fidalgas Açorianas
charruas y castellano
Charruas e Castelhanas
¡Hebras vivas de la raza!
Vertentes Vivas da Raça!
la curvatura de la mimosa
A mimosa curvatura
De tu cuerpo moreno
Desse teu corpo moreno
Se paga en pequeña cantidad
É o pago em ponto pequeno
Hecho con arte divino
Feito com arte divina
y tu regazo que sube
E o teu colo que se empina
Cuando suspiras con anhelo
Quando suspiras com ânsia
Hay dos colinas en la distancia
São dois cerros na distância
cubierto por la niebla
Cobertos pela neblina
Quien no ama tu cabello
Quem não te adora o cabelo
Más negro que picumã?
Mais negro que o picumã?
Y esa boca de granada
E essa boca de romã
Nacido para abrazar
Nascida para o afago
Cómo pedir una bebida
Como que a pedir um trago
De este licor prohibido
Desse licor proibido
Que el indio bebe a escondidas
Que o índio bebe escondido
Desde la formación de Pago?
Desde a formação do Pago?
Por mi tu pelastaste a los angeles
Pra mim tu pealaste os anjos
En el ejercito de tu sonrisa
Na armada do teu sorriso
Escapar del paraíso
Fugindo do Paraíso
Para esta campaña salvaje
Para esta campanha agreste
Y en algún ritual rural
E nalgum ritual campestre
En virtud de tu encanto
Por força do teu encanto
Transformaste el santo pago
Transformaste o pago santo
¡En un paraíso terrenal!
Num paraíso terrestre!
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Jayme Caetano Braun e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: