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Telefone Mudo/ 60 Dias Apaixonado/ Fazenda São Francisco/ Pagode Em Brasília (pot-pourri)

Victor e Leo

Eu quero que risque meu nome da sua agenda
Esqueça o meu telefone, não me ligues mais
Porque já estou cansado de ser o remédio
Pra curar o seu tédio
Quando seus amores não lhe satisfaz

Cansei de ser o seu palhaço
Fazer o que sempre quis
Cansei de curar sua fossa
Quando você não se sentia feliz

Por isso é que decidi
O meu telefone cortar
Você vai discar várias vezes
Telefone mudo não pode chamar

Viajando pra mato grosso, aparecida do taboado
Conheci uma morena, que me deixou amarrado
Deixei a linda pequena, por Deus confesso, desconsolado
Mudei o jeito de ser, bebendo pra esquecer 60 dias apaixonado

Se alguém fala em mato grosso eu sinto o peito despedaçado
O pranto rola depressa no meu rosto já cansado
Jamais eu esquecerei aparecida do taboado
Deixei a minha querida, deixei minha própria vida, 60 dias apaixonado
Deixei a minha querida, deixei minha própria vida, 60 dias apaixonado

Eu fiz a maior proeza, pras bandas do rio da morte
Com outro caminhoneiro, traquejado no transporte
Fui buscar uma vacada para um criador do norte
Na chegada eu pressenti que era um dia de sorte
Depois do embarque feito só ficou um boi de corte

O mestiço era bravo, que até na sombra investia
A filha do fazendeiro, molhando os lábios dizia:
Eu nunca beijei ninguém, juro pela luz do dia!
Mas quem montar nesse boi e tirar a valentia
Ganha meu primeiro beijo, que darei com alegria

Eu tenho um vizinho rico
Fazendeiro endinheirado
Não anda mais a cavalo
Só compra carro importado

Eu conservo a minha tropa
O meu cavalo ensinado
O fazendeiro moderno
Só me chama de quadrado
Namoramos a mesma moça
Veja só o resultado

Um dia a moça falou
Pra não haver discussão
Vamos fazer uma aposta
A corrida da paixão
Granfino corre no carro
Você no seu alazão

Eu vou pra minha fazenda
Esperar lá no portão
Quem dos dois chegar primeiro
Vai ganhar meu coração

Quem tem mulher que namora quem tem burro empacador
Quem tem a roça no mato me chama
Que jeito eu dou

Eu tiro a roça do mato sua lavoura melhora
E o burro empacador eu corto ele na espora
E a mulher namoradeira eu passo o couro e mando embora

Tem prisioneiro inocente no fundo de uma prisão
Tem muita sogra encrenqueira e tem violeiro embrulhão
Pros prisioneiro inocente eu arranjo advogado
E a sogra encrenqueira eu dou de laço dobrado
E os violeiros embrulhão com meus versos estão quebrados

No estado de goiás meu pagode está mandando
O bazar do valdomiro em brasília é o soberano
No repique da viola balanceia o chão goiano
Vou fazer a retirada e despedir dos paulistanos adeus
Que eu já vou embora que goiás tá me chamando

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