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Bagual

Fui criado campo a fora sem cangaia e sem maneia
Conheço bem o meu pago e alguma querência alheia
Caborteiro e aporreado
Sou lá do chão colorado pátria da terra vermelha.

Sou bagual do queixo roxo, pescoço ruim de torcer
Baleio os quartos e peleio pois não aprendi a correr
Sou crioulo deste chão
E me entrincheiro no facão se o diabo me aparecer.

Cabrestear não cabresteio, me domar ninguém me doma
Gosto de churrasco gordo e café preto na cambona
Eu fui criado sem luxo
Pois não sou destes gaúchos que dá tudo e depois toma.

Assim carrego esta vida no lombo do meu destino
Por que já trouxe de herança de ser gaúcho teatino
O meu lenço é uma bandeira
Sou da terra missioneira deste Rio Grande divino.

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Compuesta por: João Sampaio / Pedro Ortaça. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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