Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Ciranda do Tempo

Paulo Akenaton

Tinha ainda, uma réstia da madrugada
Quando a ideia lhe aflorou
Veio uma dança xamã, espavoneiada
Do âmago de seu auto esplendor

A mulher estridente
Desconfia ao ver em seus olhos
Tanta luz
Era um santo?
Era a dor que se esvaía?
Ou sopro de Deus?

Os meninos bateram à porta para
A rotineira saudação
E o pai que era preocupado
Beijou cada um com gratidão

Mas, ele só queria era dançar
Um xaxado, um lundu
Reverenciar-se, alegrar
Na ciranda do tempo

Pro jornal matinal olhou sem graça
Inda sorriu como déjà-vu
E saiu numa ginga espevitada
Feito um curumim quando está nu

Dava um passo sutil, extasiado
Era um santo?
Um encantado?
Um rei zulu?
E medrava o amor despedaçado que
Quem cobiçou destruiu

Os passantes se incomodavam
Ao ver um sujeito
Tão feliz
No alarido se questionavam
Era um prêmio?
Era ópio?
Tá senil?

Mas, ele só queria era dançar
Um xaxado, um lundu
Reverenciar-se, alegrar
Na ciranda do tempo

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Paulo Akenaton e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção