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Moleque de Favela
Maneva
Favela niño
Moleque de Favela
Deja que el niño corra
Deixa o moleque correr
Deja que el chico juegue
Deixa o menino brincar
Dar alas para volar
Dê asas para voar
Pero asegúrate de no involucrarte si ves
Mas cuida pra não se envolver se vê
Así que registra mocosa ligera
Então registre moleque ligeiro
Está en la radio haciendo dinero
Está no radinho fazendo dinheiro
No tiene billetera, pero ha hecho su destino
Não tem carteira, mas fez seu destino
Romper la barriada en una escapada en moto
Rasgando a favela na fuga de moto
¿Quién te atrapará?
Quem vai lhe pegar?
Otro chico perdido en el callejón
Mais um moleque perdido no beco
Jugó la pelota descalza, el suelo en su cara lo hacía feliz
Jogava bola descalço, o chão em sua face o fazia feliz
Y en sus viajes, soñaba con ser Bob Marley
E nas viagens sonhava em ser Bob Marley
Y en las rimas él anhela ser los Racionales
E nas rimas almejava ser o Racionais
Con amigos y cosas cantando un patio trasero
Com os amigos e tal cantando um fundo de quintal
General despedido en la escuela. Ha estado en mal estado
Desandou geral na escola ele anda mal
Y la vida se vuelve voraz, siempre demasiado rápido
E a vida vai voraz, sempre veloz demais
Cuántas familias han perdido la paz
Quantas famílias já perderam a paz
Y la vida se vuelve voraz, siempre demasiado rápido
E a vida vai voraz, sempre veloz demais
¿Cuántos niños ya no están entre nosotros?
Quantos moleques não estão entre a gente mais
Y la vida se vuelve voraz, siempre demasiado rápido
E a vida vai voraz, sempre veloz demais
Cuántas familias han perdido la paz
Quantas famílias já perderam a paz
Y la vida se vuelve voraz, siempre demasiado rápido
E a vida vai voraz, sempre veloz demais
¿Cuántos niños ya no están entre nosotros?
Quantos moleques não estão entre a gente mais
Marcas de sufrimiento, realidad perversa
Marcas do sofrimento, realidade perversa
Mientras que hay zapatos pisando la alfombra persa
Enquanto existem sapatos pisando em tapete persa
En un mundo globalizado donde la pobreza nos rodea
Num mundo globalizado, onde a pobreza nos cerca
Además de los ladrones en uniforme, que luchan su propia guerra
Além de pilantras fardados, que lutam sua própria guerra
En el glamour del crimen, los niños ligeros
No glamour do crime, molecada ligeira
Bien armado, activista en la colina
Bem armada, de campana na subida da ladeira
El futuro que refleja la esperanza está lejos
Está longe o futuro que reflete a esperança
Y sin poder tocar ahora has entrado en el baile
E sem poder brincar agora já entrou na dança
Ruido de bala mientras crecía
Barulho de bala enquanto ele crescia
En medio del caos, lloró amortiguado, hizo su poesía
Em meio ao caos, chorava abafado, fazia a sua poesia
Demostrando la dura realidad de quién era
Mostrando a dura realidade de quem era
Un soldado intrépido, un mocoso de la barriada
Um soldado destemido, um moleque de favela
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