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Brasilidade

Lucimar

Na curva do tempo, no trem dessa vida
Na dança que dança a nação Carajá
No rio que desce da serra cantando
No sangue que corre e deságua no mar
Na roça, na bossa na moça no samba
Na caatinga e no cerrado
Na pele morena pintada pra guerra
Sou filho da lua, sou dono da terra
Sou pedra de fogo, futuro e passado


No Carreau do Tample, no morro de porta
Na tigela de açaí, num bar da ribeira, no oco do mundo
Na flor do pé de pequi na água que lava o sul do maranhão
No sertão do Piauí caboclo do mato fazendo folia
INT.
Catira do Tocantins
INT.
Criança fazendo castelo de areia
É bicho do mato, saci, boitatá
Boneca de milho no meio da roça
Riacho, vazante, canção de ninar
O verde da mata, o ouro e a prata
Tetéo, jaçanã, acauã, saracura
Cantão que me acolhe e o peito descansa
A vida é a mãe e me dá esperança
Amarga e é doce que nem rapadura

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