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A chuva não chove ao acaso
Derrama sublime suas gotas no chão
E sonhos de vida diva
Floresce vertentes no meu coração

A água que chega na chuva
Adentra na terra e afasta o estio
A água que mata minha sede
Afoga saudade nas curvas do rio

Não sou mais que as águas da chuva
Não sou mais que o rio com seus aguapés
Eu sou todo o amor das correntes
Que vem mansamente beijar os teus pés

Futuro se escreve no agora
E a nuvem que chora me faz renascer
Eu quero futuro sem hora
Sou feito as aguadas tentando viver

(A vida é amor que se lavra)
(Meus sonhos não são rimas vãs)
(Pois toda paixão destas águas)
(Inunda em teu ventre o nosso amanhã)

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Compuesta por: Carlos Osmar Villella Gomes / Erlon Pericles. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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