Guimba
Jorginho do Império
Beijei muito a sua boca
Dei ternura e dei prazer
Hoje vivo abandonada na estrada
Desprezada por você
Todo mundo quer saber quem é ela
Ela não é o Sol
Ela não é a Lua
É uma guimba que vive enrolando na rua
Toda a minha vida sempre tive paciência
És a cruz que eu carrego pagando a minha penitência
Um amor proibido sempre acaba em desgraça
A nicotina pra língua, o coração pra fumaça
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