Hino do Amapá

Eia! Povo destemido
Deste rincão brasileiro
Seja sempre o teu grito partido
De leal coração altaneiro

Salve o rico torrão do Amapá
Solo fértil de imensos tesouros
Os teus filhos alegres confiam
Num futuro repleto de louros

Se o momento chegar algum dia
De morrer pelo nosso Brasil
Hei de ver deste povo à porfia
Pelejar neste céu cor de anil

Se o momento chegar algum dia
De morrer pelo nosso Brasil
Hei de ver deste povo à porfia
Pelejar neste céu cor de anil

Eia! Povo herói, varonil
Descendente da raça guerreira
Ergue forte, leal, sobranceira
A grandeza do nosso Brasil

Salve o rico torrão do Amapá
Solo fértil de imensos tesouros
Os teus filhos alegres confiam
Num futuro repleto de louros

Se o momento chegar algum dia
De morrer pelo nosso Brasil
Hão de ver deste povo à porfia
Pelejar neste céu cor de anil

Se o momento chegar algum dia
De morrer pelo nosso Brasil
Hei de ver deste povo à porfia
Pelejar neste céu cor de anil

Himno de Amapá

¡Oye! gente intrépida
Desde este rincón brasileño
sea siempre tu llanto roto
Con un corazón leal

Salvemos la rica tierra de Amapá
Tierra fértil de inmensos tesoros
Tus hijos felices confían
En un futuro lleno de laureles

Si alguna vez llega el momento
Morir por nuestro Brasil
Veré a esta gente pelear
Luchando en este cielo índigo

Si alguna vez llega el momento
Morir por nuestro Brasil
Veré a esta gente pelear
Luchando en este cielo índigo

¡Oye! Gente héroe, varonil
Descendiente de la raza guerrera
Mantente fuerte, leal, altísimo
La grandeza de nuestro Brasil

Salvemos la rica tierra de Amapá
Tierra fértil de inmensos tesoros
Tus hijos felices confían
En un futuro lleno de laureles

Si alguna vez llega el momento
Morir por nuestro Brasil
Verás a esta gente peleando
Luchando en este cielo índigo

Si alguna vez llega el momento
Morir por nuestro Brasil
Veré a esta gente pelear
Luchando en este cielo índigo

Composição: Joaquim Gomes Diniz / Oscar Santos