Revolução Negra
Éverton dos Andes
Eu
Sou negro da rua
Da favela
Sou do beco, da viela
Eu sou do gueto
Desço do morro
Piso no asfalto
Alguém no sinal já me olha de lado
Como se não fossemos iguais
Atravesso a rua
Vou pra faculdade buscar a engenharia
Para desconstruir o que a sociedade te ensinou
Porque eu sou, eu sou mudança
E não adianta me olhar de lado
Porque eu sou a revolução
E, além do mais, minha reza é forte
É meu punhal, é minha lança
O meu santo é forte é meu orixá
É minha força que embalança
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