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Vidas em Jogo

Escolta

Vejo que a hora passa
Ser humano vive de trapaça
Além do que pode ver, sonhar e ter, perceber
A vida não tem graça sem domínio
Só pretensão para o próprio extermínio

Um brinde, várias taças
O inimigo te abraça
O vinho vira sangue em várias praças
A chuva lava o vermelho do asfalto
Mas não lava junto a podridão de cada ato

Enquanto a sirene gritar
As taças vão para o ar
E o espumante desce seco como areia
Enquanto a sirene gritar
As taças vão para o ar
A vida é de palha e facilmente incendeia

A vida não tem graça sem domínio
Só pretensão para o próprio extermínio
A chuva lava o vermelho do asfalto
Mas não lava junto a podridão de cada ato
Cada peça do tabuleiro que se vai é uma vítima
As decisões difíceis são como a última

Enquanto a sirene gritar
As taças vão para o ar
E o espumante desce seco como areia
Enquanto a sirene gritar
As taças vão para o ar
A vida é de palha e facilmente incendeia

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Compuesta por: Agga Guimarães / João Lucas Pereira / Pedro Uchida / Sebastian Vargas. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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