Marinheiro
Daniel Sansil e Os Maluco do Brasil
Ê, marinheiro, invade o sertão
Canoando, carregando o tempo
Braço, beira, veia d’água, mais de ano
Ê, marinheiro, com permissão
Do caboclo da mata que o rodeia
E da lua que alumeia o mei da noite
E passa o boi pela porteira
E lança a rede ao cardume
Repousa bem depois do fim do mundo
Ê marinheiro, invade o sertão
É pau, é pedra, e boi é chão!
Ê marinheiro, invade o sertão
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