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Pout-Pourri:Disparada/Falou e disse/Campeão/Rosto molhado

Cristiano e Capela

Prepare o seu coração pras coisas que eu vou contar
Eu venho lá do sertão, eu venho lá do sertão
Eu venho lá do sertão e posso não lhe agradar

Gavião da minha foice
Não pega pinto
Também a mão de pilão
Não joga peteca
O cabo da minha enxada
Não tem divisa
As meninas dos meus olhos
Não tem boneca
A bala do meu revólver
Não tem açúcar
No cano da carabina
Não vai torneira
A porca do parafuso
Nunca deu cria
Na casa do João de Barro
Não tem goteira
Jacaré carrega serra mas nunca foi carpinteiro
O bode também tem barba e não precisa ir ao barbeiro
Galo também tem espora mas nunca foi cavaleiro
Sabiá canta bonito mas não pode ser violeiro
Vigário faz casamento mas vive todo solteiro
O cravo da ferradura
Não vai no doce
A Serra da Mantiqueira
Nunca serrou
A pata do meu cavalo
Não bota ovo
Eu não vou comer o pão
Que o diabo amassou
Os quatro reis do baralho
Não tem castelo
Também o quatro de paus
Não é de madeira
Por onde o navio passa
Não tem asfalto
Caminho que vai na lua
Não tem poeira
Cachaça não da rasteira
E derruba a gente
A língua da fechadura
Não faz fofoca
Prá fazer este pagode
Não foi brinquedo
Eu me virei no avesso
E não sou pipoca

Se me vê com mulher feia pode crer que eu to doente
Se me vê de carro velho socorre que é acidente
Se me vê comendo fruto eu já plantei a semente
Se me vê contendo história quem conta a história não mente
Quem me de cara feia é que só tem cerveja quente
Nada no mundo me assusta sou um caboclo folgado
Gosto de ganhar dinheiro só pra ver o tutu guardado
Dou esmola todo dia pra descontar meus pecados
Dou rasteira em serpente e coleciono burro bravo
Compro o rei do café e dou de troco o rei do gado
Numa rodada de truco o zap só sai comigo
Sete copa me dá tento na corrida do inimigo
Num jogo de futebol ninguém pode me marcar
Eu bato o escanteio e corro pra cabecear
E a galera grita gol vendo a rede balançar
Me transformo num menino quando me prega a paixão
Misturo meu sentimento com viola e canção
Quando quero um amor até me arrasto pelo chão
Não sou desobediente quando manda o coração
Na escola do desejo sou doutor sou campeão

Enxugue o rosto meu amor não chore não
Rosto molhado pra você não fica bem
Seu novo amor lhe maltrata o coração
Teu sofrimento só me faz sofrer também
Faça de conta que teu pranto derramado
São gotas d'agua do oceano da ilusão
Todas caídas do azul de vossos olhos
Vindas do triste temporal do coração
Eu quero ser o sol da tarde pra enxugar
Teu lindo rosto no verão do meu calor
Com os meus beijos beberei todo o teu pranto
Para matar a minha sede de amor
Enxugue o rosto meu amor não chore não
Rosto molhado pra você não fica bem
Seu novo amor lhe maltrata o coração
Teu sofrimento só me faz sofrer também

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