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Aquele que junta o resto, do consumo do povoeiro
Já foi um taura campeiro, lidando pelas estâncias
Hoje é um retrato de campo, que a evolução jogou fora
E o modernismo ignora, sua real importância
A sua prosa espichada, desdenhando a vida bruta
Silencía quando escuta, canções falando em cavalos
Já recorda em cada verso, trazendo o chôro pra o rosto
Quando acordava disposto, com a cantiga dos galos

Lá vai mais um estraveado, pela ilusão da cidade
Cabresteando na saudade, suas lembranças campeiras
E nessa vida de andante, de apartar papel e lata
Se confunde co'a sucata, que campeia nas lixeiras

Sonhava em voltar de novo, pra o velho pago nativo
Mas o sonho por mais vivo, não lhe garante o sustento
Lembrança não traz os cobres, o sonho nunca deu nada
Nem a fome da piazada, se ameniza com lamento
Não sabe enganar ninguém, não nasceu pra ser bandido
Pois embora desnutrido, não perdeu a honestidade
Por isso arrasta alpargata, no mormaço da avenida
E na contramão da vida, puxa um carro de saudade

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Compuesta por: Celso Oliveira / Dionisio Costa. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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