Traducción generada automáticamente
Velho Candeeiro
Baitaca
Lámpara vieja
Velho Candeeiro
Un buey murió, y me saqué la garganta
Morreu um boi e eu tirei a goela
Relleno de sebo de un riñón en el tambor
Enchi de sebo de um rim no tambeiro
Puse un fusible e hice una vela que en la campaña se llama una lámpara
Botei pavio e fiz uma vela que na campanha se chama candeeiro
Sobre el carro se ilumina la sartén
Sobre a carreta ilumina a panela
Cuando prepare el viejo portaaviones
Quando eu preparo o velho carreteiro
Lo cuelgo sobre el arroz recién seco. Arreglo el café
Penduro ele sobre o recavém o arroz seca eu ajeito o café
Lámpara Véio que ilumina bien hecha de la garganta de un buey jaguané
Candeeiro véio que clareia bem feito da goela dum boi jaguané
Ya has limpiado el rancho de alguien
Tu já clareastes o rancho de alguém
De madera a arcilla de piqué y santa fe
De pau-a-pique barro e santa fé
El viento sopla y se aclara más muestra la macega
O vento sopra e tu clareia mais mostra a macega
Donde yacía el animal
Onde o bicho deitou
Era la lámpara de mis ancestros
Foi lamparina dos meus ancestrais
¿Cuántos fandangos has limpiado también?
Quantos fandangos tu também clareou
Los tiempos te han dejado atrás
Os tempos idos te deixou pra trás
Porque una evolución nos ha iluminado
Porque uma evolução nos iluminou
Allí en la campaña ni y más utilizado
Lá na campanha nem e mais usado
Y la juventud aún no te conoce
E a juventude inté nem te conhece
Tareco viejo en un cobertizo vigilado
Tareco velho num galpão guardado
A medida que pasan los años en una esquina se pudre
Com o passar dos anos num canto apodrece
Por este poeta te recordaron nuestro homenaje
Por este poeta tu foste lembrado nossa uma homenagem
La lámpara merece
O candeeiro merece
Te despreciaban, viejo y rico desgraciado
Te desprezaram rico traste antigo
Que en el pasado nos has servido tanto
Que no passado nos servistes tanto
Vine a demostrarte que soy tu buen amigo
Vim te provar que sou teu bom amigo
En tu alabanza estos versos que canto
Em teu louvor estes versos que canto
Deja que el cobertizo me despeje la tumba
Deixa o galpão vem clarear meu jazigo
Cuando salgo de allí al campamento sagrado
Quando eu partir lá pro campo santo
No estoy nervioso y no sufro de trauma durante las horas de enojo
Não sou nervoso e nem sofro de trauma nas horas brabas
Siempre he sido fuerte
Eu sempre fui forte
Lámpara vieja, por favor
Candeeiro velho, por favor
Cálmate, no saldrás con el viento del norte
Te acalma tu não te apaga nem com o vento norte
Te elegí para iluminar
Eu te escolhi pra iluminar
Mi alma cuando llegue el día de mi muerte
Minh’alma quando chegar o dia da minha morte
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Baitaca e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: