Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 16

Mordendo a Perna do Freio

Baitaca

Querência véia gaúcha por onde tranquito passo
Com o cargueiro dos anos paletiado no cansaço
Curtido de por e lama relando chuva e mormaço
Levanto de madrugada pra sentir o ar da manhã
Boto a chaleira na brasa num cerne de tarumã
E o galo branco abre o peito e na circa grita o tatã

Boto a orelha contra o vento ouço o minuano bufando
O gado desce a coxilha e a potrada relinchando
E é brabotião mês de agosto quando amanhece garoando
Olhando os verdes do campo tapado de serenal
Ouvindo o grito do peão pachola guasca bagual
Lidando com gado alçado atolado no lamaçal

Amo meu rancho de barro meu catle traçado a tento
Debaixo de uma carreta gosto de dormir ao relento
E admiro a natureza e as luzes do firmamento
Enquanto o mundo for mundo não há trabalho perdido
Tudo que tu planta colhe ditado bem conhecido
Vivo troteando esperança em corredor de chão batido

Me criei com benzimento, simpatia e chá caseiro
Comendo bóia em tigela sobre o clarão de um candeeiro
E assim que nasce se cria um caudilho galponeiro
Nasci, cresci vivo assim, me sinto bem onde apeio
Os fandango trovam o verso, danço, namoro, peleio
Já deixei china fogosa mordendo a perna do freio
Já deixei china fogosa mordendo a perna do freio

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Baitaca e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção