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Bem de Galpão

André Teixeira

Num dia desses, criador, que tem ainda
É “cosa” linda, “fazê” um mate e o olhar o mundo
Depois deixar cuia e cambona num costado
E enforquilhado, “recorrê” os campo do fundo

Pois quem conhece bem a tropa dá um vistaço
E só arma o laço quando pede as precisão
E aguenta firme, tudo isso que lhes digo
Costume antigo de quem é bem de galpão

Por isso digo, meus senhores, de a cavalo
Que botem um pealo no descaso que há no pago
Senão depois, não vai ser fácil, sem costeio
“Juntá em rodeio”, quem se foi fazendo estrago

Eu por aqui, de plano feito, dou combate
Depois dos mate, sobra tempo pra encilhar
Os meus cavalos, sou eu mesmo que ajeito
Pois sei direito, em quem que posso confiar

Aqui na estância tinha um baio caborteiro
Que de primeiro nem deixava “apertá” a cincha
E a grito e espora, prosa boa e uns mangaço
Tá que é um pingaço, que de longe me relincha

Por isso digo, meus senhores, da querência
Botem tenência, na pergunta que nos ronda
Senão um dia o nosso pago vai por diante
E quem garante, que ainda fique quem responda

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