Ave Machinaria
André Prando
Tudo é muito pouco hoje
São milhares de cabeças
Mas ouço pouco desse poço oco pitoresco
Há um vazio entre tudo e nós
Foi-se o tempo em que o tempo
Tão sublime concedido ao ar
Que precede a fera que te afaga a calma
Era um flash de um segundo só
Séculos de evolução
E alguma máquina queimou seus olhos
Ouço a prece que parece um blefe
A utopia já chegou ao fim
Lembra aquela roupa prateada futurista?
Reze um terço para o Deus wifi
Séculos de evolução
E alguma máquina queimou seus olhos
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