Inexistente
André Fejó
Inexistente
Pobre daqueles
Que se julgam tristes
Sob a fumaça da melancolia
Onde a brisa profunda e fria
Procura espaço na melodia
Onde mora a lei, mora a hipocrisia
De um criador eloqüente
Que transforma mentira em sabedoria
Pobre do profeta prodígio irreal
Que transforma água em vinho
E se torna pop star
Pobre de mim, que julgo entender...
A verdade...
Inexistente... irreaaaaaaaal...
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