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Lembrança de Boiadeiro
Zanato
Recuerdo del Vaquero
Lembrança de Boiadeiro
Soy vaquero desde niñoSou boiadeiro desde menino
He pasado la vida entre el ganadoPassei a vida no meio da boiada
Siempre contento con mi destinoSempre contente com o meu destino
Durmiendo a la intemperie con la peonadaDormindo ao relento com a peonada
Pero el progreso y la evoluciónMas o progresso e a evolução
Me trajeron un cambio tristeTrouxeram pra mim uma triste mudança
Esta manada y el sonido del berranteEsta boiada e o som do berrante
Solo los veo en mi recuerdoSomente vejo em minha lembrança
Va, berrante repicandoVai, berrante repicando
Y el ganado mugiendoE o gado berrando
En la curva del caminoLá na curva do caminho
Escucho a los colegas gritarOuço os colegas gritando
Veo un pañuelo ondearVejo um lenço acenando
Y la manada pisando aquí dentro de míE a boiada pisando aqui dentro de mim
Mi viejo caballo y un lazo trenzadoMeu velho pingo e um laço trançado
Eran amigos en los que más confiabaEram amigos que eu mais confiava
Si un pantanero dejaba la manadaSe um pantaneiro deixasse a manada
Enseguida en la cincha berrabaNa mesma hora na chincha berrava
Mi berrante y un perro de campoO meu berrante e um cachorro campeiro
De estos amigos no me separabaDestes amigos não me separava
Y cuando escuchaba el sonido de un berranteE quando ouvia o som de um berrante
De alegría casi llorabaDe alegria eu quase chorava
Va, berrante repicandoVai, berrante repicando
Y el ganado mugiendoE o gado berrando
En la curva del caminoLá na curva do caminho
Escucho a los colegas gritarOuço os colegas gritando
Veo un pañuelo ondearVejo um lenço acenando
Y la manada pisando aquí dentro de míE a boiada pisando aqui dentro de mim
¡Oh, mi gente! ¡Cuánta añoranza por el repicar del berrante y escuchar el mugir de los pantaneros!Oh, minha gente! Quanta saudade do repicar do berrante e ouvir o mugir dos pantaneiros!
Este pecho mío que está cansadoEste meu peito que está cansado
Y el rostro quemado por el sol del veranoE o rosto queimado com o Sol do verão
No veo las arrugas, son marcas del tiempoNão vejo as rugas, são marcas do tempo
De un trabajo duro sin compensaciónDe um duro trabalho sem compensação
Hoy estoy viejo, al final de la vidaHoje estou velho já no fim da vida
Veo que el mundo solo tiene falsedadVejo que o mundo só tem falsidade
Fui peón y transporté progresoJá fui peão e transportei progresso
Y ahora soy rechazado en la sociedadE sou rejeitado na sociedade
Va, berrante repicandoVai, berrante repicando
Y el ganado mugiendoE o gado berrando
En la curva del caminoLá na curva do caminho
Escucho a los colegas gritarOuço os colegas gritando
Veo un pañuelo ondearVejo um lenço acenando
Y la manada pisando aquí dentro de míE a boiada pisando aqui dentro de mim
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