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Cinzas
Álgida saudade me maltrata
Desta ingrata
Que não me sai do pensamento
Cesse o meu tormento
Tréguas à minha dor
Ressaibos do meu triste amor

Atro é o meu grande martírio
Das sevícias
Tenho n'alma a cicatriz
Deus, tem compaixão deste infeliz
Mata meus ais
Por que sofrer assim
Se ela não volta mais

Desse pobre amor que um dia floresceu
Como todo amor que é sem vigor, morreu

Ai, mas eu não posso esquecê-la, não
A saudade é enorme no meu coração
Versos que a pujança deste amor cantei
Lira do poeta que a sonhar vibrei
Cinzas, tudo cinzas eu vejo enfim
Esta saudade enorme que reside em mim

Oh, por quem sofri, por quem chorei
A ninguém direi
Não quero lembrar, dessa ingrata que sorriu do pranto
Que me fez chorar
E as pobres flores, e os botões
De laranjeira que viviam ornar teu véu
Minha alma os foi
Depor no céu

Morto ao dissabor do esquecimento
Num momento ebanizado da paixão
Está um coração que muitas dores padeceu
Um pobre coração que é o meu

Dentre de minha alma que se aflige tem
Uma esfinge emoldurando muitas fráguas
Deus, por que razão que as minhas mágoas
A minha dor
Não fogem de minha alma
Como fugiu o amor

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Compuesta por: Cândido das Neves. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Derek. Revisiones por 2 personas . ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

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