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Marvada Pinga
Tonico e Tinoco
La maldita caña
Marvada Pinga
Con la maldita cañaCom a marvada pinga
Es que me enredoÉ que eu me atrapaio
Cojo el vaso y ya doy mi tragoEu pego no copo e já dou meu taio
Llego al bar y de ahí no salgoEu chego na venda e dali não saio
Ahí mismo beboAli memo eu bebo
Ahí mismo caigoAli memo eu caio
Solo para cargar nunca di trabajoSó pra carregar nunca dei trabaio
Oi alláOi lá
Siempre bebo cañaSempre bebo a pinga
Porque me gustaPorque gosto dela
Bebo la blancaBebo da branquinha
Bebo la amarillaBebo da amarela
Bebo en vaso, bebo en tazónEu bebo no copo, bebo na tigela
Bebo condimentada con clavo y canelaBebo temperada com cravo e canela
Sea en cualquier momentoSeja em qualquer tempo vai
Caña en la gargantaPinga na goela
Oi alláOi lá
Vengo de la ciudadVenho da cidade
Ya vengo cantandoJá venho cantando
Traigo un garrafónTrago um garrafão
Que vengo chupandoQue venho chupando
Voy por el caminoVenho pro caminho
Voy tropezandoVenho trupicando
Pateando el barrancoChutando o barranco
Voy tambaleandoVenho cambetiando
En el lugar donde caigoNo lugar que eu caio
Ya me quedo roncandoJá fico roncando
Oi alláOi lá
No suelto la cañaNão largo da pinga
Ni que me retenNem que eu tome pito
Que es de inclinación me parece bonitoQue é de inclinação eu acho bonito
El olor de la caña me pone un poco inquietoO cheiro da pinga fico meio aflito
Bebo una botella y ya quiero un litroBebo uma garrafa e já quero um litro
Ya me quedo babeando, creo dos espíritusJá fico babando crio dois espírito
Oi alláOi lá
Caña condimentada no modificoPinga temperada eu não modifico
Quien manda en el poteQuem manda no bule
Yo chupo en el picoEu chupo no bico
Voy a rodar en el polvoVou rolar na pueira
Como un tico-ticoQue nem tico-tico
Voy a cuatro patas destripando al monoVou de quatro pé destripando o mico
Junto al mosquiteroJunta a mosquiteira
Pero no me quejoMas eu não implico
Oi alláOi lá
La mujer me dijoA muié me disse
Ella me hablóEla me falou
Deja esa cañaLargue dessa pinga
Te lo pido por favorPeço por favor
Charla de mujerProsa de muié
Nunca le di valorNunca dei valor
Bebo en el Sol calienteBebo no Sol quente
Para refrescar el calorPra esfriar o calor
Y bebo de noche para sudarE bebo de noite pra fazer suador
Oi alláOi lá
La mujer me dijoA muié me disse
Deja de beberLargue de beber
Pues yo con esta cañaPois eu com essa pinga
He de combatirHei de combatê
Tú quédate quieto, dejaVocê fique quieto largue
De temblarDe tremer
Después de embriagarseDepois que se embriaga
No te levantoNão levanto ocê
Voy a dejar la cañaVô deixá da pinga
Solo cuando me mueraSo quando eu morrê
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