A Língua
Toinho de Aripibú
É um pequeno membro, do nosso corpo
Sem o qual, não se pode viver
Necessário para: Se alimentar
Para se comunicar, até porque
Sem o mesmo, não se pode falar
Nem tão pouco: Se fazer entender
Não se pode: Sentir o paladar
O sabor da alegria, de viver
Possui um poder: Ilimitado
Capaz: De incendiar floresta
Pôr em risco: A família e a sociedade
Desfazer alegria e acabar a festa
Para abençoar, amaldiçoar
Para bendizer e maldizer
Para exaltar e humilhar
Para fazer o bem e desfazer
Esse membro, pode dar alegria
E trazer, a tristeza para alguém
Para fazer oração e interceder
Pra aumentar a fé de quem não tem
Serve para: Falar da vida alheia
Para fazer: Fofoca e algo mais
Para infernizar: Quem está quieto
Outro membro, não faz o que esse faz
Quando esse membro, está em ação
Na boca, de quem quer fazer o mal
Provoca total destruição
Bem pior, que um terrível vendaval
Como a bomba ou arma nuclear
Que jamais, se pode contornar
Faz um mal terrível e irreparável
Impossível de se avaliar
Põe em risco, a paz de uma nação
Pode uma guerra provocar
Inocentes morrerem, aos milhões
Um horror e o pavor se espalhar
Mas, usada de forma diferente
Pode falar: Do grande amor de Deus
Do perdão, concedido no calvário
Do caminho aberto, para o céu
Mas, na boca de um grande fofoqueiro
Disposto, a praticar o mal
Faz ferida
Que não tem medicina: Que dê jeito
É terrível e fatal
Mas, eu volto a falar, que esse membro
A falar, do poder de Jeová
Deixa o diabo, envergonhado
E faz o inferno, abalar
Esse membro do qual estou falando
É a língua
Já deu para perceber
Você tem a sua e eu tenho a minha
Meu irmão, só depende de você
Como é que você, está usando
Para fazer o bem ou fazer o mal?
Para falar de Jesus ou da vida alheia?
Para provocar bonança ou vendaval?
Para falar de Jesus ou do vizinho?
Para falar de bonança ou maldição?
Para falar de vitória ou de derrota?
Para falar do pastor ou do irmão?
Um dia, você vai prestar contas
Você pode querer ou não querer
E além de tudo, recompensa
Pelo que estás fazendo e vais fazer
Pois, quem planta vento, com certeza
Colhe tempestade e algo mais
Colhe dissabor e agonia
De colher a bonança, é incapaz
Pois, quem planta vento, com certeza
Colhe tempestade e algo mais
Colhe dissabor e agonia
De colher a bonança, é incapaz
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