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Enfurnado na minha carapaça
Ah! Quantas vezes devaneio e cismo
No lago perigoso do egoísmo
Enquanto o Amor me chama e logo passa!

Meu próprio eu é quem me faz trapaça
A destilar o fel do seu abismo
Polui as águas claras do Batismo
E desperdiça o santo sal da Graça

Lá fora é dia! O Sol o azul inflama
E toda a Criação convida e chama
A erguer louvores ao Senhor de tudo!

E enquanto a vida ali se desenrola
A tristeza me prende na gaiola
Pássaro cego, enfermo, preso e mudo

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Compuesta por: Antônio Carlos Santini e Silvestre Kuhlmann. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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