Vlad
SEMDÓ
Vlad ay
Milhões de corpos, fileiras de mortos
Tudo a frente a minha frente resume a destroço
Palito dente usando seus ossos
Cumpro minha meta e acabo no ocio
Humanidade sucumbe ao lixo
Não adianta mostrar o crucifixo
Morre empalado seu fim decretado
Todo seu exército morreu queimado
Minha vendida pra escuridão
A sua garganta entre minhas mãos
Carne do pecado minha refeição
De frente pra morte e sem coração
Doses de medo, psicanalítico, mortos não falam besteira
Entenda a proeza desse genocídio, o caos é a minha bandeira
Durmo no dia e caço na noite não sigo ninguém só que eles me seguem
Legião do medo, soldados da morte, tem sangue de verme manchando minha veste
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