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Paisagem da Janela (part. Lô Borges)

Samuel Rosa

Letra

Ventana paisaje (parte Lô Borges)

Paisagem da Janela (part. Lô Borges)

Cuando estaba hablando de estos colores morbosos
Quando eu falava dessas cores mórbidas

Cuando estaba hablando de estos hombres sórdidos
Quando eu falava desses homens sórdidos

Pero estaba hablando de esta tormenta
Mas eu falava deste temporal

Desde la ventana lateral del dormitorio
Da janela lateral do quarto de dormir

Veo una iglesia un signo de gloria
Vejo uma igreja um sinal de glória

Veo una pared blanca y en vuelo un pájaro
Vejo um muro branco e no vôo um pássaro

Veo una cuadrícula y un viejo letrero
Vejo uma grade e um velho sinal

Mensajero natural de las cosas naturales
Mensageiro natural, de coisas naturais

Cuando estaba hablando de estos colores morbosos
Quando eu falava dessas cores mórbidas

Cuando estaba hablando de estos hombres sórdidos
Quando eu falava desses homens sórdidos

Cuando estaba hablando de esta tormenta
Quando eu falava deste temporal

No me escuchaste
Você não escutou

No quieres creerlo, pero esto es tan normal
Você não quer acreditar, mas isto é tão normal

No quieres creerlo, y yo sólo estaba
Você não quer acreditar, e eu apenas era

Caballero marginal, lavado en Ribeirão
Cavaleiro marginal, lavado em ribeirão

Caballero negro que vivió misterios
Cavaleiro negro que viveu mistérios

Caballero y señor de casa y árboles
Cavaleiro e senhor de casa e árvores

Sin querer descansar o domingo
Sem querer descanso nem dominical

Caballero marginal bañado en Ribeirão
Cavaleiro marginal banhado em ribeirão

Conocí las torres y los cementerios
Conheci as torres e os cemitérios

Conocí a los hombres y su velatorio
Conheci os homens e os seus velórios

Cuando miré por la ventana lateral
Quando olhava da janela lateral

Desde el dormitorio
Do Quarto de Dormir

No quieres creerlo, pero esto es tan normal
Você não quer acreditar, mas isto é tão normal

No quieres creerlo, pero esto es tan normal
Você não quer acreditar, mas isto é tão normal

Un caballero marginal bañado en Ribeirão
Um cavaleiro marginal banhado em ribeirão

No quieres creer
Você não quer acreditar

Cuando estaba hablando de estos colores morbosos
Quando eu falava dessas cores mórbidas

Cuando estaba hablando de estos hombres sórdidos
Quando eu falava desses homens sórdidos

Cuando estaba hablando de esta tormenta
Quando eu falava deste temporal

No me escuchaste
Você não escutou

No quieres creerlo, pero esto es tan normal
Você não quer acreditar, mas isto é tão normal

No quieres creerlo, pero esto es tan normal
Você não quer acreditar, mas isto é tão normal

Un caballero marginal bañado en Ribeirão
Um cavaleiro marginal banhado em ribeirão

No quieres creer
Você não quer acreditar

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Compuesta por: Fernando Brant / Lô Borges. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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