
Mocidade Alegre - Samba-Enredo 2025
Samba-Enredo
O meu orgulho é ver o povo te aplaudir
Minha Morada, minha razão de existir
Nossa família, imenso cordão
Enfim, chegou a hora
Fé, na terça, o terço na mão
É, o dia da consagração
Dez, mais uma estrela no pavilhão
Firma o batuque, ecoa um canto de fé
Mocidade é negritude, axé
É corpo que arrepia, a força a nos guiar
Quem não pode com a Morada, não carrega patuá
Firma o batuque, ecoa um canto de fé
Mocidade é negritude, axé
É corpo que arrepia, a força a nos guiar
Quem não pode com a Morada, não carrega patuá
É coisa de preto, mistério e magia
Herança do legado ancestral
Abrigo de cada oração, sinônimo de proteção
Macumba trazida no peito, feitiço nas mãos
Em Mali, o povo eternizou
Rosário trouxe opelê-ifá
A chama não se apagou e reexistirá
Na vida, é preciso acreditar
O gingado atrevido exala da cor
Tem mandinga nas ruas de São Salvador
Os balangandãs pra enfeitar, abençoar
O gingado atrevido exala da cor
Tem mandinga nas ruas de São Salvador
Os balangandãs pra enfeitar, abençoar
Chega de esconder, não vamos aceitar
A face da cruel ignorância
Gira, baiana, evoca os ancestrais
Derrota a intolerância
Nossa família, imenso cordão
Enfim, chegou a hora
Fé, na terça, o terço na mão
É, o dia da consagração
Dez, mais uma estrela no pavilhão
Firma o batuque, ecoa um canto de fé
Mocidade é negritude, axé
É corpo que arrepia, a força a nos guiar
Quem não pode com a Morada, não carrega patuá
Firma o batuque, ecoa um canto de fé
Mocidade é negritude, axé
É corpo que arrepia, a força a nos guiar
Quem não pode com a Morada, não carrega patuá
É coisa de preto, mistério e magia
Herança do legado ancestral
Abrigo de cada oração, sinônimo de proteção
Macumba trazida no peito, feitiço nas mãos
Em Mali, o povo eternizou
Rosário trouxe opelê-ifá
A chama não se apagou e reexistirá
Na vida, é preciso acreditar
O gingado atrevido exala da cor
Tem mandinga nas ruas de São Salvador
Os balangandãs pra enfeitar, abençoar
O gingado atrevido exala da cor
Tem mandinga nas ruas de São Salvador
Os balangandãs pra enfeitar, abençoar
Chega de esconder, não vamos aceitar
A face da cruel ignorância
Gira, baiana, evoca os ancestrais
Derrota a intolerância
Nossa família, imenso cordão
Enfim, chegou a hora
Fé, na terça, o terço na mão
É, o dia da consagração
Dez, mais uma estrela no pavilhão
Firma o batuque, ecoa um canto de fé
Mocidade é negritude, axé
É corpo que arrepia, a força a nos guiar
Quem não pode com a Morada, não carrega patuá
Firma o batuque, ecoa um canto de fé
Mocidade é negritude, axé
É corpo que arrepia, a força a nos guiar
Quem não pode com a Morada, não carrega patuá
É coisa de preto, mistério e magia
Herança do legado ancestral
Abrigo de cada oração, sinônimo de proteção
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