Nada Entre o Valor e a Vergonha

(Haverá, haverá)
Vejo almas, não só pedaços de carne
Nem coisas pra se usar
Sem calças, nem causas
Nada entre o valor e a vergonha
Nenhum prazo pra recuar
Acredite, há um prazo pra recuar

Não deixe que destruam sua vida
Não permita que roubem sua fé
Que o riso seja sua fala toda
Vez que sua voz acabar

(Haverá, haverá)
Torpezas, vilezas
Atitudes de quem não se acanha
Em se despir a troco de nada
Mas sente repulsa quando sua máscara cai
E quem está na sua frente é Deus
Acredite, há um prazo pra recuar

Não deixe que destruam sua vida
Não permita que roubem sua fé
Que o riso seja sua fala
Toda vez que sua voz acabar

O mundo vai te comparar, o mundo vai julgar
Mas no final só quem foi fiel
Vai poder rir de todos por serem iguais
Os mesmos que hoje zombam do diferente
E sim, haverá, haverá de ser

Não deixe que destruam sua vida
Não permita que roubem sua fé
Que o riso seja sua fala
Toda vez que sua voz acabar

Nada entre valor y vergüenza

(Habrá, habrá)
Veo almas, no sólo trozos de carne
Ni cosas para vestir
Sin pantalones, sin causas
Nada entre valor y vergüenza
No hay fecha límite para retroceder
Créeme, hay una fecha límite para retroceder

No dejes que destruyan tu vida
No dejes que te roben la fe
Deja que la risa sea todo tu discurso
Una vez que tu voz se agota

(Habrá, habrá)
Torpezas, vellozas
Actitudes de aquellos que no ven
Desvestirse para nada
Pero te repulsan cuando tu máscara se cae
Y quien está delante de ti es Dios
Créeme, hay una fecha límite para retroceder

No dejes que destruyan tu vida
No dejes que te roben la fe
Deja que la risa sea tu discurso
Cada vez que tu voz se agota

El mundo te comparará, el mundo juzgará
Pero al final sólo quién era fiel
Serás capaz de reírte de todos por ser el mismo
El mismo que hoy se burlan de los diferentes
Y sí, habrá, habrá

No dejes que destruyan tu vida
No dejes que te roben la fe
Deja que la risa sea tu discurso
Cada vez que tu voz se agota

Composição: Guilherme De Sá