Hábito
Paulo Eduardo
Um dia é da caça, outro do caçador
Não esquece que ninguém nunca morreu de amor
Hoje você tá bem, amanhã vai saber
Não é que eu tô desejando mal pra você
Mas vai que um dia cê acorda me chamando
Saudade judiando e o arrependimento te dando bom dia
Quem diria? Seu novo hábito é sofrer todos os dias
E vai chorar como eu chorei, beber como eu bebi
Gastar o que gastei, sofrer como eu sofri
Vai ter que recorrer ao álcool
Eu recorri, quem não tem cão caça com gato
Coração não guenta
De tanto apanhar o amor se ausenta
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