visualizaciones de letras 46.289

Poesia do cu

Pânico

Cu
Porteira redonda
Cercada de fios de cabelos
Por onde passa o sivelo
Das tropas que vem do buxo
Pra conservar tuas pregas
Não precisa muito luxo
É só limpar com umas macegas
No velho estilo gaúcho

Te saúdo
Cu
De índio xucro
Sovado de tanta bosta
Com que coragem tu mostras
Quando a merda vem a trote
E se ela é meio dura
Devagar tu não te apura
Pra evitar que te maltrate

Cu
Velho cu miserável
Sempre de boca pra baixo
Pois sendo cu de índio macho
Desse que cagam em tarugo
E nunca deixa refugo
Se alguma merda carregas
E só limpar com macegas
Ou mesmo usando um sabugo

Cu
Mártir do corpo
Malquisto e desprestigiado
No mais das vezes cagado
E enferrujado na rosca
Tu destino é coisa obsta
Pois em quanto à vida passa
A boca bebe cachaça
E tu sempre a juntar moscas
Tenho dito

Compuesta por: Barranqueador. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Lare. Revisiones por 2 personas . ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Pânico e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção

Las más escuchadas de Pânico