O Pescador
Neto Fagundes
De manhã cedo, arranca a isca e se prepara
Rema que rema e dê-lhe remo sem parar
Passa um dia, passa outro e ainda é pouco
Fica doido, fica louco quando a linha quer correr
Quando à noitinha, de ronda, no acampamento
Tendo por quincha as estrelas e o chapéu
Ele compara a Lua que se destapa
Com uma piava cor de prata que fugisse para o céu
O pescador se vai, se vai
Remando a chalana no rio Uruguai
No outro dia, vem de volta do pesqueiro
Rema que rema e dê-lhe remo sem parar
Ele imagina vendo o Sol lá no horizonte
Que é um dourado cor de fogo que ele não pode pescar
O pescador se vai, se vai
Remando a chalana no rio Uruguai
O pescador se vai, se vai
Remando a chalana no rio Uruguai
O pescador se vai, se vai
Remando a chalana no rio Uruguai
O pescador se vai, se vai
Remando a chalana no rio Uruguai
O pescador se vai, se vai
Remando a chalana no rio Uruguai
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