As Árvores

Já vi estrelas demais
e ainda estou sem saber
Se escurecer faz gear
como me faz sofrer
Só de pensar em você
as nuvens sabem de nós
E quando
vento aí bater
ouça a minha voz
Aceite gostar de mim
e o tempo dirá por nós
Ninguém vai julgar
desarma esse olhar
Adentre pelos meus jardins
aceite gostar de mim
Não lute com o que mais quer
te espero sem fim
te venero assim
As árvores morrem de pé
E quando névoa se esvai
Que a noite vem pra valer
E a lua nova conduz
Mais um luar sem luz
Você não sabe o que faz
Do que nasceu entre nós
Então me dê sua mão
Eu sei, eu sei do que sou capaz
Aceite gostar de mim
E o tempo dirá por nós
Ninguém vai julgar
Desarma esse olhar
Adentre pelos meus jardins
Aceite gostar de mim
Não lute com o que mais quer
Te espero sem fim
Te venero assim
As árvores morrem de pé

Los árboles

He visto demasiadas estrellas
y todavía no lo sé
Si se pone oscuro hace equipo
cómo me hace sufrir
Sólo pensando en ti
las nubes saben de nosotros
Y cuando
viento allí venció
Escucha mi voz
Acepta gustarme
y el tiempo lo dirá por nosotros
Nadie juzgará
desarma que se ven
En mis jardines
aceptar que me gusten
No luches con lo que más quieres
Te espero sin fin
Te adoro así
Los árboles mueren de pie
Y cuando la niebla se desvaneciera
Que la noche está llegando de verdad
Y la luna nueva conduce
Otra luz de luna sin luz
No sabes lo que estás haciendo
De lo que nació entre nosotros
Así que dame tu mano
Lo sé, sé de lo que soy capaz
Acepta gustarme
Y el tiempo lo dirá por nosotros
Nadie juzgará
Desarma esa mirada
En mis jardines
Acepta gustarme
No luches con lo que más quieres
Te espero sin fin
Te adoro así
Los árboles mueren de pie

Composição: Jorge Vercilo