Ataque epilético
Geraldo Magela
Lá na festança tinha pinga, tinha dança
Saculejo de porpança, aprontei um escarcéu
E era cada muiézão, cada bitela
Escolhi a mió delas e piquei a mula pro motel.
Tomamo banho quente até ficar vermelho
E, já com as carça no joelho, comecemo a se beijar.
Nóis se garrava cheio de ânsia e de maliça,
Doidim cum as sem-vergonhiça com vontade de cruzá
E parecia que eu possuía motor
Mió que filme pornô, era a minha evolução
Eu fundava e desfundava com destreza
Eu molhava a calabresa pra carcá no parmesão
A mulher virava e revirava os óio
Babava que nem um boi, resmungando palavrão
Tanto delírio, rala e rola no entra e sai
Que nem teste Sulfabril: em cima, embaixo e puxa e vai
Eu feliz já me gabando
Do meu desempenho atlético
De amor me derretendo
Mas a mulher tava tendo
Era um ataque epilético!
Eu feliz já me gabando
Do meu desempenho atlético
De amor me derretendo
Mas a mulher tava tendo
Era um ataque epilético!
E parecia que eu possuía motor
Mió que filme pornô, era a minha evolução
Eu fundava e desfundava com destreza
E molhava a calabresa pra carcá no parmesão
A mulher virava e revirava os óio
Babava que nem um boi, resmungando palavrão
Tanto delírio, rala e rola no entra e sai
Que nem teste Sulfabril: em cima, embaixo e puxa e vai.
Eu feliz já me gabando
Com meu desempenho atlético
De amor me derretendo
Mas a mulher tava tendo
Era um ataque epilético!
Eu feliz já me gabando
Do meu desempenho atlético
De amor me derretendo
Mas a mulher tava tendo
Era um ataque epilético!
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