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Azulejo

Fagner

Letra

Azulejo

Era uma bela era uma tarde o casario
Era o cenário de um poema de Gullar
Tão de repente ela sumiu numa viela
Eu no sobrado e uma sombra
Em seu lugar

Cada azulejo da cidade ainda recorda
E cada corda onde tanjo a minha dor
No alaúde da saudade no velho banjo
No bandolim chorando
O fim do nosso amor

A primavera benvirá depois do inverno
A flora em festa nos trará outro verão
Eu fecho a casa dou adeus
Ao gelo eterno
Vou viver de brisa arder em brasa
No calor do Maranhão

Azulejo

Era una hermosa tarde en el caserío
Era el escenario de un poema de Gullar
Tan repentinamente ella desapareció en un callejón
Yo en la casa grande y una sombra en su lugar

Cada azulejo de la ciudad aún recuerda
Y cada cuerda donde toco mi dolor
En el laúd de la nostalgia, en el viejo banjo
En el bandolín llorando el fin de nuestro amor

La primavera vendrá después del invierno
La flora en fiesta nos traerá otro verano
Cierro la casa, digo adiós al hielo eterno
Voy a vivir de brisa, arder en brasas
En el calor de Maranhão


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