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Sempre Mangueira
Diogo Nogueira
Manguera siempre
Sempre Mangueira
La manguera es granero
Mangueira é celeiro
De tambalearse como yo
De bambas como eu
Portela también tenía
Portela também teve
El Pablo que murió
O Paulo que morreu
Pero el sambista vive para siempre
Mas o sambista vive eternamente
En el corazón de nosotros
No coração da gente
Los versos allí en Mangueira son modestos
Os versos lá em Mangueira são modestos
Pero siempre hay una fuerza de expresión
Mas há sempre força de expressão
Nuestras cabañas son castillos
Nossos barracos são castelos
En nuestra imaginación
Em nossa imaginação
¡Espera, espera, espera, espera!
Ôh, ôh, ôh, ôh!
Fue Mangueira quien llegó
Foi Mangueira quem chegou
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