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O Azul Que Vem do Infinito

Diogo Nogueira

Vou no palco de Orfeu da conceição
Suar em cada palmo desse chão
Cantar como se fosse uma oração
Pois Deus é mais!
Faz do samba verdadeiro meu caminho
Do sonho azul e branco
Um pergaminho religião de anjos imortais
Lá na luz de Oswaldo Cruz e Madureira
O samba madurou de uma jaqueira
Nasceu em cada fundo de quintal
Saiu do subúrbio para o meu carnaval

No axé de um alabe
Tabajara vai tocar velha guarda me benzer
As baianas vão girar aieie mamãe oxum
Salve São Sebastião
Para o povo aplaudir
Meus cem anos de paixão
(A nossa senhora nação)

O trem apitou
La vai Dodô na estação da saudade
Com Paulo, Monarco e Natal
Candeia a nos clarear
Um grito de quem ousa vence se espalha no ar
Chora viola!
Sou águia e garra não vai me faltar
Meu ninho é um panteão de bambas
Chegou a majestade do samba

Lá vem Portela, corre pra ver
Um centenário de amor florescer
Eu sou Portela e vou te dizer
Só quem é Portela consegue entender!

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Compuesta por: Alexandre Fernandes / César Rezende / Ciraninho / Diogo Nogueira / Flavinho Bento / Noca da Portela / Son Do Tramela. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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