Quando eu cruzo na cancela
Quem desfaz dos meus arreio
E no grito de ui pá pá pá pá
Se abre as tampas pra fora
E atiro o caixão pra trás
Que até o demônio se entoca
Quando largo a pau e grito
Nem ando esquentando banco
Cruzo a perna e saio ao tranco
Depois de me enforquilhar
Pulsando dentro das veias
E um pala franja vermelha
Mas sempre impondo respeito
E o que é torto eu endireito
Quando largo a pau e grito
Compuesta por: Anomar Danubio Vieira
