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Romance de Uma Caveira
Alvarenga e Ranchinho
Romance de un cráneo
Romance de Uma Caveira
Eran dos cráneos que se amaban
Eram duas caveiras que se amavam
Y a medianoche se conocieron
E à meia-noite se encontravam
Por el cementerio ambos caminaron
Pelo cemitério os dois passeavam
Y los votos de amor entonces intercambiaron
E juras de amor então trocavam
Sentado tanto en la riba de la pizarra fría
Sentados os dois em riba da lousa fria
Los calaveras enamorados así decían
A caveira apaixonada assim dizia
Que por el cráneo del amor murió
Que pelo caveiro de amor morria
Y él enamorado de ella vivió
E ele de amores por ela vivia
En la distancia un búho cantaba alegre
Ao longe uma coruja cantava alegre
Ver los dos calaveras tan felices
De ver os dois caveiros assim felizes
Y cuando se besaron en tonos funerarios
E quando se beijavam em tons fúnebres
El búho aleteando sus alas, pidió encore
A coruja batendo as asas, pedia bis
Pero un día vino de pie juntos
Mas um dia chegou de pé junto
Un nuevo cadáver de un difunto
Um cadáver novo de um defunto
Y el cráneo para él se enamoró
E a caveira pra ele se apaixonou
Y el antiguo cráneo abandonado
E o caveiro antigo abandonou
Y el cráneo se emborrachó
E o caveiro tomou uma bebedeira
Y se suicidó de una manera románica
E matou-se de um modo romanesco
Por esa calavera desagradecida
Por causa dessa ingrata caveira
¿Quién lo cambió por un recién fallecido?
Que trocou ele por um defunto fresco
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