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Viela
Alfredo Marceneiro
Callejón
Viela
Fui de callejón en callejónFui de viela em viela
Uno de ellos, la encontréNuma delas, dei com ela
Y me hechizóE quedei-me enfeitiçado...
Bajo la luz de una lámparaSob a luz dum candeeiro,
Estaba ahí todo el fadoS'tava ali o fado inteiro,
Porque todo era fadoPois toda ela era fado.
Tengo un aire de ginging-airArvorei um ar gingão,
Un cierto aire fadistanUm certo ar fadistão
Que cualquier hombre se hace cargoQue qualquer homem assume.
Porque confieso que esperéPois confesso que aguardei
Cuando pasé por ellaQuando por ela passei
La invitación habitualO convite do costume.
Sin embargoEm vez disso no entanto,
En tu cara, sólo vi llorarNo seu rosto só vi pranto,
Todo lo que vi fue disgusto e incredulidadSó vi desgosto e descrença.
Me fui amargadoFui-me embora amargurado
Era fado, pero fadoEra fado, mas o fado,
No siempre es lo que piensasNão é sempre o que se pensa.
Todavía recuerdo ahoraAinda recordo agora
La visión, que cuando me vayaA visão, que ao ir-me embora
Se lo oculté a la mujer perdidaGuardei da mulher perdida.
En la lástima que me descarrianNa pena que me desgarra
Me recuerda a una guitarraSó me lembra uma guitarra
Llorando las plumas de la vidaA chorar penas da vida.
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