Traducción generada automáticamente
De Já Hoje
Adair de Freitas
A partir de ahora
De Já Hoje
Desde hoy que estuve en mi rancho
De já hoje quando estava no meu rancho
Me llamaron, me pidieron que volviera
Me chamaram, me pediram que voltasse
Y de donde vengo hice una reaparición
E dos rumos donde vim eu fiz retorno
Esperando que la vida mejore
Na esperança de que a vida melhorasse
Junté pilchas por las esquinas y las hice cantar
Juntei pilchas pelos cantos e fiz canto
Por cantar cuando llegué me crucé
Pois cantando quando vim cruzei caminhos
En esto, aparta mis sueños
Nesta volta os meus sonhos de distância
Trae antojos para volver a visitar el viejo nido
Trazem ânsias de rever o velho ninho
(Cuando vino por el camino, a partir de hoy)
(Quando vinha pela estrada, de já hoje)
(Allí en el paso espoleé mi bastón)
(Lá no passo esporeei o meu picaço)
(Y con ganas de llegar, salí cantando)
(E na ânsia de chegar, saí cantando)
(Nunca volveré a donde vine)
(Nunca mais eu voltarei pra donde eu vim)
Desde hoy cuando venía por el camino
De já hoje quando vinha pela estrada
Volviendo al rincón donde nací
Regressando pro rincão onde nasci
Dentro del alma galopaba un anhelo
Dentro d'alma galopeava uma saudade
Y las ganas de encontrar lo que me perdí
E a vontade de encontrar o que perdi
Llamas de algún fuego galponeiro
Labaredas de algum fogo galponeiro
Voces groseras de campeiros como yo
Vozes rudes de campeiros como eu
Ayudar a las manos a alcanzar un compañero más
Mãos amigas me alcançando mais um mate
Realidades que la ciudad no me dio
Realidades que a cidade não me deu
(Cuando vino por el camino, a partir de hoy)
(Quando vinha pela estrada, de já hoje)
(Allí en el paso espoleé mi bastón)
(Lá no passo esporeei o meu picaço)
(Y con ganas de llegar, salí cantando)
(E na ânsia de chegar, saí cantando)
(Nunca volveré a donde vine)
(Nunca mais eu voltarei pra donde eu vim)
De ahora en adelante cuando comencé a golpear
De já hoje quando ao tranco fui chegando
En la puerta que abrí cuando piá
Na porteira que eu abria quando piá
Vi gauchos que me miraban de reojo
Vi gaúchos que me olharam de soslaio
Ni siquiera "buenos dia" hoy pasa
Nem ao menos "buenos dia" hoje se dá
No vi pasto en el redil enrollado
Não vi pasto no potreiro rebolcado
Ni siquiera hecho en casa para gritar "pasa"
Nem caseiro pra gritar "passe pra diante"
No vi pasto para que el gaucho se tomara mate
Não vi erva pro gaúcho tomar mate
Ni un remanente de barbacoa para caminar
Nem um resto de churrasco pro andante
(Cuando vino por el camino, a partir de hoy)
(Quando vinha pela estrada, de já hoje)
(Allí en el paso sufrí mi palo)
(Lá no passo sofrenei o meu picaço)
(Y esta cruda realidad mata los anhelos)
(E esta bruta realidade mata anseios)
(Que sentí en los lugares de donde vengo)
(Que eu sentia nos lugares donde vim)
Desde hoy, cuando estaba en la carretera
De já hoje, quando vinha pela estrada
Regresando de la esquina donde nací
Retornando do rincão onde nasci
Espoleé mi bastón, y en un bucle
Esporeei o meu picaço, e num laçaço
Dejé todo lo que vi atrás
Fui deixando para trás tudo que vi
Quiero caminar, caminar, caminar por los caminos
Quero andar, andar, andar pelas estradas
Y advierte a los que vienen de lejos que regresen
E avisar quem vem de longe a regressar
Que la mentira ha tropezado mil promesas
Que a mentira vem tropeando mil promessas
Que la verdad se ha cansado de tapar
Que a verdade já cansou de cabrestear
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Adair de Freitas e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: