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Soneto do Amigo
Vinicius de Moraes
Sonnet amigo
Soneto do Amigo
De todos modos, después de tanto error pasado
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas represalias, tanto peligro
Tantas retaliações, tanto perigo
He aquí, el viejo amigo resurge en otro
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, siempre encontrado de nuevo
Nunca perdido, sempre reencontrado
Es bueno sentarlo en la puerta de al lado
É bom sentá-lo novamente ao lado
Con ojos que contienen el aspecto antiguo
Com olhos que contêm o olhar antigo
Siempre conmigo un poco preocupado
Sempre comigo um pouco atribulado
Y como siempre singular conmigo
E como sempre singular comigo
Una bestia como yo, simple y humana
Um bicho igual a mim, simples e humano
Saber cómo moverse y moverse
Sabendo se mover e comover
Y disfrazándolo con mi propio error
E a disfarçar com o meu próprio engano
El amigo: un ser que la vida no explica
O amigo: Um ser que a vida não explica
Que sólo vas cuando ves a otro nacido
Que só se vai ao ver outro nascer
Y el espejo de mi alma se multiplica
E o espelho de minha alma multiplica
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