Guerra Fria/ Adeus (pot-pourri)
Iê, Iê ê, Iê, Iê ê
Eu odeio quando você
Sai batendo a porta
Sem me escutar
Mas adoro quando sempre
Se arrepende e volta
E pede pra ficar
Sempre age por impulso
Tem o dom de me ferir
Mas ao mesmo tempo só você me faz sorrir
Eu odeio quando mexe
Em minhas coisas
Vasculhando sem pedir
Mas adoro quando
Me dá seu carinho
E assim me faz dormir
Muitas vezes durmo
Com vontade de me afastar
Mas acordo doido
Pra te encontrar
Uma guerra fria
Dentro do meu peito
Não encontro um jeito
Da gente viver em paz
Já pensei em te deixar pra sempre
Só que eu te amo demais
E por mais que você
Me deixe no futuro
Vale o risco, eu juro
Nunca amei ninguém assim
Até você de mal faz bem pra mim
Na sala da minha casa escuto
Aquele antigo disco que você me deu
No álbum de retratos
Fotos de uma alegria que ainda não morreu
Tudo que realizei
Eu sinto que não posso nem pensar em solidão
Transformei dos sonhos em verdades
E machuquei o meu coração
Em meu travesseiro ainda encontro
Alguns fios de cabelo seus
Ao me olhar no espelho
É impossível não lembrar você a me abraçar
Coisas que idealizei eu simplesmente
Vejo se perderem pelo ar
E por mais que eu mantenha em sigilo
O meu rosto vai me denunciar
Me diz como vai ser passar por você
Sem cumprimentar, um beijo e tchau
Fingir não te ver, evitar saber
O seu status atual
Por quê ser assim, me ignorar e sumir?
Como a água que escorre pelas mãos
Por gostar tanto de você
Não consigo nem dizer adeus
Guerra Fría/Adiós (pot-pourri)
Sí, sí, sí, sí, sí
Odio cuando
Cerrando la puerta
Sin escucharme
Pero me encanta cuando siempre
Arrepentíos y regresad
Y pedir quedarse
Siempre actúa por impulso
Tienes el don de herirme
Pero al mismo tiempo sólo tú me haces sonreír
Odio cuando se mueve
En mis cosas
Recorrendo sin preguntar
Pero me encanta cuando
Dame tu afecto
Y así me hace dormir
A menudo duermo
Deseo alejarse
Pero es una locura
Para encontrarte
Una guerra fría
Dentro de mi pecho
No puedo encontrar una manera
De nosotros para vivir en paz
Pensé en dejarte para siempre
Sólo te amo demasiado
Y tanto como tú
Déjame en el futuro
Vale la pena el riesgo, lo juro
Nunca he amado a nadie así
Incluso tú eres malo para mí
En la sala de estar de mi casa escucho
Ese viejo disco que me diste
En el álbum de retratos
Fotos de una alegría que aún no ha muerto
Todo lo que he logrado
Siento que ni siquiera puedo pensar en la soledad
He convertido los sueños en verdades
Y lastimé mi corazón
En mi almohada todavía encuentro
Algunos mechones de tu cabello
Mirándome en el espejo
Es imposible no recordarte para abrazarme
Cosas que idealizé simplemente
Mira si pierdes en el aire
Y por mucho que lo mantenga callado
Mi cara me denunciará
Dime cómo va a ser superarte
Sin saludo, un beso y adiós
Fingir no verte, evitar saber
Su estado actual
¿Por qué ser así, ignorarme y desaparecer?
Como el agua que fluye a través de las manos
Por gustarte tanto
Ni siquiera puedo despedirme