Salmo 139
Silvestre Kuhlmann
Mesmo que a aurora me emprestasse as asas
E eu me fixasse nos confins do mar
As profundezas me seriam rasas
E veria meu Deus me contemplar
Se eu voasse até o Sol, com suas brasas
Relâmpagos de fogo a fulgurar
As estrelas seriam tuas casas
E as frias nebulosas o teu lar
Meu Deus, nada se esconde do teu vulto!
Até meu pensamento mais oculto
Teus olhos leem como um livro aberto!
E mesmo que esta vida chegue ao fim
Estarás para sempre dentro em mim
Tão pessoal
Tão íntimo
Tão perto!
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